quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Novos Orgãos Regionais do STAL /Évora tomaram posse
Isto vai meus amigos isto vai
um passo atrás são sempre dois em frente
e um povo verdadeiro não se trai
não quer gente mais gente que outra gente
Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente
Depois da tempestade há a bonança
que é verde como a cor que tem a esperança
quando a água de Abril sobre nós cai.
O que é preciso é termos confiança
se fizermos de maio a nossa lança
isto vai meus amigos isto vai.
O Futuro - José Carlos Ary dos Santos
Pela união sindical!
Pelos direitos dos trabalhadores da Administração Local!
Vamos ao trabalho!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Tomada de Posse
Dos novos Órgãos Regionais do STAL eleitos em 5 de Dezembro
Após muitas consultas e várias, e diferentes, sugestões relativamente ao concelho, local, dia e hora para a realização da tomada de posse dos novos representantes dos trabalhadores, tivemos que optar pela opinião que reuniu maior consenso e informar a Comissão Eleitoral, para a respectiva preparação do acto:
Assim, a tomada de posse irá realizar-se no próximo dia:
11 de Janeiro (6ª Feira), pelas 18,30 horas, no Palácio D. Manuel em Évora
Um Bom Ano de 2008, que se espera muito trabalhoso, com redobrados votos de solidariedade, felicidade, alegria e saúde
Por um Sindicato Combativo, uma Direcção para Trabalhar
Etiquetas:
acção,
mudança,
tomada de posse
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
domingo, 2 de dezembro de 2007
10 Razões para Votar B
- Temos uma Direcção para Trabalhar, composta por Homens e Mulheres com provas dadas nos locais de trabalho. Vamos funcionar com democraticidade interna, rompendo com vícios e rotinas impróprios e ineficazes há muito instalados;
- Vamos privilegiar a Transparência, a todos os níveis, da actividade dos dirigentes sindicais. É necessário Renovar a actual prática sindical, adoptando uma gestão aberta e de prestação pública de contas e actividades, iniciando uma nova etapa de efectiva contribuição individual e colectiva para o Nosso Sindicato;
- Assumimos uma postura de defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores, privilegiando o diálogo e não abdicando dos nossos Princípios, independentemente da orientação política das administrações e executivos camarários;
- Pretendemos um sindicato que seja um amplo espaço de debate, discussão e reflexão dos problemas de todos os trabalhadores, e que se construa de forma colectiva, a partir das bases, dos locais de trabalho, o conjunto das melhores propostas, ideias e soluções, para as nossas reivindicações. Queremos um sindicato de todos!
- O Sindicato tem que ser sinónimo de capacidade de acção, reflexão, empenho e dinamismo. Apresentámos um programa inovador, criando novas frentes de trabalho, e combatendo o conformismo de quem se limita a repetir as mesmas promessas (por cumprir) de há 4 anos atrás;
- Consideramos que a proximidade aos locais de trabalho é a única forma de ter um Sindicato representativo, profundamente identificado com os problemas reais dos trabalhadores. Vamos apoiar, no terreno, as reivindicações concretas dos trabalhadores, exigindo a sua resolução efectiva;
- Vamos fazer circular informação em tempo útil, esclarecendo os trabalhadores de forma suficientemente clara e precisa em relação a todas as matérias do seu interesse. Assumimos a informação como um pilar essencial na democratização da vida sindical;
- Vamos travar a dessindicalização contínua de associados, reforçar o número de trabalhadores sindicalizados (condição imprescindível para um sindicato forte) e procurar re-sindicalizar os vários trabalhadores que ao longo dos últimos anos abandonaram o Sindicato;
- Preferimos merecer a confiança dos trabalhadores, através da sua consciencialização e empenhamento crítico, rejeitando tentativas patéticas de “comprar o voto” através da oferta de brindes e bujigeangas (num Natal que este ano chegou mais cedo!);
- O projecto da LISTA B à Direcção Regional, perante a natureza da actual ofensiva deste Governo, é o único que garante a indispensável UNIDADE na acção e MOBILIZAÇÃO na luta pela defesa dos direitos e dignidade dos trabalhadores da Administração Local.
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